07/06/2021

CPI da Covid ou CPI do Machismo?

Gabriela Rollemberg analisa o fenômeno do "manterrupting" na CPI da Covid-19, neologismo surgido a partir da junção das palavras em inglês “man” (homem) e “interrupting” (interrompendo) para indicar a interrupção desnecessária de uma mulher por um homem, impedindo que ela conclua sua fala.
30/05/2021

Defendido por Bolsonaro, voto impresso tem histórico de derrotas

Segundo Ângelo Castilhos, membro da ABRADEP que participou neste mês de audiência na Câmara para discutir o voto impresso, “se nós levarmos a ideia para a vida real, vamos encontrar vários fatores complicadores”, principalmente em relação à recontagem dos votos em papel.
30/05/2021

‘Ideologia! Queremos uma para viver’. E temos?

Daniel Falcão, membro da ABRADEP, e Camilo Jreige, analisam em artigo para o ConJur a possibilidade ou não de que indivíduos se candidatem por meio do que se conhece como candidatura avulsa, que é, de maneira direta, uma candidatura que não exige a filiação do candidato a nenhum partido.
25/05/2021

A CPI da Covid-19 e a invisibilidade da violência política de gênero

Em artigo publicado no Consultor Jurídico, Carla de Oliveira Rodrigues aponta que "a tentativa da imposição da cultura do silêncio, com interrupções dos discursos, criação de estereótipos e tentativas de impedir a participação plena das mulheres em comissões importantes, impõe limitações ao pleno exercício dos direitos políticos e das atribuições inerentes ao cargo ou atividade parlamentar, configurando violência política simbólica de gênero".
21/05/2021

Ausência de mulheres na CPI da Covid-19

Bianca Maria Gonçalves e Silva destaca, em artigo para o Correio Braziliense, que a ausência de mulheres na CPI da Covid-19 demonstra uma das faces da Violência Política de Gênero não física, simbólica, que consiste na exclusão das mulheres dos espaços de poder, decisão e fala.
21/05/2021

Especialistas ouvidos por comissão que discute impressão de votos divergem sobre proposta

Na comissão da Câmara que discute impressão de votos, Ângelo Soares Castilhos, especialista em Direito Eleitoral do TRE-RS e membro da ABRADEP, argumentou que a impressão dos votos traz gastos desnecessários e dificuldades de armazenamento, além de apontar que a intervenção humana no processo eleitoral é mais suscetível a erros.