Em artigo publciado no UOL, a coordenadora de Comunicação da ABRADEP, a professora Amanda Guimarães da Cunha, trata de um caso significativo de compliance do processo de impeachment.
Em seu artigo para o ConJur, a especialista em Direito Eleitora, Maíra Recchia, diz que o Brasil continua sendo um dos países que mais pratica violência contra mulheres, embora tenha sucessivas legislações que visam corrigir a conhecida disparidade de direitos, oportunidades e proteção àquelas que são a maior parte de sua população.
O professor de Direito Eleitoral e membro fundador da ABRADEP, Guilherme Gonçalves, comentou à revista Fórum sobre as possíveis consequências da eleição de Javier Milei, autodenominado "anarcocapitalista", como presidente da Argentina.
A necessidade de uma modificação na Lei Eleitoral para impor penalidades é evidenciada pelo mestre em Direito Constitucional e especialista em Direito Eleitoral, membro da ABRADEP, Rodrigo Martiniano, em entrevista para o canal O Otimista.
O Rio de Janeiro foi sede do 1º Congresso Nacional de Mulheres da ABRADEP, uma oportunidade para debater os vários aspectos da participação das mulheres na política, cotas de gênero, iniciativas, programas e desafios.
O mestre em Direito pela Universidade de Harvard e membro da ABRADEP, Joelson Dias, em coautoria com Ana Clara Rocha, analisam, em artigo publicado no Convergência em Foco, o atual cenário digital, marcado pela onipresença das tecnologias de informação e comunicação (TIC).
O especialista em Direito Eleitoral e membro da ABRADEP Aidil Lucena Carvalho faz uma análise para a reportagem de O Globo sobre a decisão do TSE de cassar o mandato do deputado federal Marcelo de Lima Fernandes por infidelidade partidária.
Como a minirreforma não estará valendo para as próximas eleições, a lacuna sobre fake news terá de ser preenchida pela Justiça eleitoral, que tem até março para editar normas extras. Diante disso, a folha de S.Paulo entrevistou a coordenadora acadêmica da ABRADEP, Anna Paula Mendes.
Como destaque de o dia 3 de novembro ser o Dia da Instituição do Direito de Voto da Mulher, o cientista político e membro da ABRADEP Breno Gonçalves lembrou à reportagem de O Liberal (PA) que, segundo o TSE, as mulheres correspondem a 53% das eleitoras brasileiras e, ainda assim, existe uma sub-representatividade feminina no Parlamento.