O artigo do advogado metre em Direito e integrante da ABRADEP, José Paes Neto, argumenta contra a proposta de coincidência das eleições nacionais, estaduais e municipais no Brasil.
A evolução da propaganda eleitoral antecipada no Brasil, destacando mudanças significativas na legislação e na interpretação judicial ao longo dos anos é analisada pela da coordenadora acadêmica da ABRADEP, Anna Paula Oliveira Mendes, publciado no ConJur.
A nova norma do TSE, que fecha o cerco a candidaturas femininas laranjas, é analisada pela advogada especialista em Direito Eleitoral e integrante da ABRADEP, Renata Aguzzolli Proença, em entrevsita à Agência Brasil.
A representatividade feminina no ministério do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, é comentada pela mestre, professora e integrante da ABRADEP, Anne Cristine Silva Cabral, para o jornal O Tempo.
O ataque do TSE ao descompromisso dos partidos em punir mulheres que desistem da candidatura é comentado pela advogada mestre em Direito, especialista em Direito Eleitoral e integrante da ABRADEP, Georgia Nunes, para o ConJur.
A aprovação das 12 resoluções do TSE com as regras finais para a eleição municipal de outubro, tratando especialmente do uso de IA e deepfakes, pode trazer uma significativa judicialização do pleito, analisa do professor e coordenador acadêmico da ABRADEP, Renato Ribeiro de Almeida, em entrevista para a Agência Brasil.
O coordenador-geral adjunto da ABRADEP, Bruno Andrade, comentou para a Folha de S.Paulo, o voto do ministro do STF, Flávio Dino, que, segundo a reportagem, beneficiaria o PSB, partido do qual se desfiliou em fevereiro.
O mestre, especialista em Direito Eleitoral e integrante da ABRADEP, José Paes Neto comenta para o Estadão a decisão do TSE, que aprovou as regras para as eleições deste ano, incluindo restrições ao uso de inteligência artificial e deepfake.
A restrição do uso de inteligência artificial nas eleições é tratada pelo professor de Direito eleitoral e membro da ABRADEP, Wandir Allan, em entrevista para o correio da Manhã.