A Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político (ABRADEP) lamenta profundamente o falecimento do jurista e ex-ministro do STF, Sepúlveda Pertence, guerreiro da liberdade e da democracia no Brasil.
O julgamento de Jair Bolsonaro no TSE colocou em evidência os especialistas em Direito eleitoral da ABRADEP. Em reportagem da Folha de S.Paulo, sobre a estratégia do ex-presidente durante o processo, os especialistas ouvidos são integrantes da Academia: Ana Carolina Clève, Ana Cláudia Santano, Elaine Harzheim Macedo, Luiz Gustavo de Andrade e Volgane Carvalho.
O secretário-geral da ABRADEP, Luiz Gustavo de Andrade, comparou para a reportagem do Metrópoles, os julgamentos enfrentados pela chapa do ex-presidente Jair Bolsonaro ao que julgou a chapa Dilma Rousssef/Michel Temer.
Os ataques às das eleições de 2022, com levantamento de suspeita sobre o resultado e sobre a condução do pleito, levam a se questionar a normalidade e legitimidade no processo eleitoral de 2022, como é abordado pela doutora e professora Raquel Machado, integrante da ABRADEP, para o Migalhas.
Em entrevista à agência alemã Deutsche Welle (DW), a coordenadora-geral da ABRADEP, Vânia Aieta, ressaltou a importância do julgamento no TSE e afirmou que não há dúvida de que Jair Bolsonaro cometeu abuso de poder durante a reunião com diplomatas. Ela rebateu a tese da defesa de que o encontro se tratava de um intercâmbio de ideias.
A inclusão de novos elementos no processo contra o ex-presidente Jair Bolsonaro é analisada pelo mestre em Direito e membro da ABRADEP, José Paes Neto, para a reportagem de O Globo.
O professor e coordenador acadêmico da ABRADEP, Renato Ribeiro, analisou para a reportagem da Folha de S.Paulo a condição do candidato a vice-presidente junto com Jair Bolsonaro, general Walter Braga Netto, neste momento em que a chapa está sob julgamento do TSE.
Ao analisar os pontos do processo contra o ex-presidente Jair Bolsonaro para a reportagem do Diário do Nordeste, o especialista em Direito Eleitoral e membro da ABRADEP, Pablo Bismack, entende que houve "desvirtuamento" do objeto da reunião questionada pela acusação.
A possibilidade de Jair Bolsonaro ficar inelegível por conta de possíveis acusações de abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação é analisado pela professora e coordenadora de comunicação da ABRADEP, Amanda Guimarães da Cunha, em seu artigo para o UOL.