25/09/2025
Academia reafirma compromisso com a democracia e a independência judicial, e defende que o Estado brasileiro adote medidas de proteção institucional.
24/09/2025
Publicado na revista Suffragium (TRE-CE), o estudo da integrante da ABRADEP, em coautoria com Isadora Sant’Ana de Oliveira e Luciana Helena da Silva Brito, analisa como os algoritmos das redes sociais afetam a visibilidade de candidaturas negras e aprofundam desigualdades na disputa política.
24/09/2025
O PL 192/2023 altera regras de inelegibilidade sob o rótulo de modernização, mas suscita críticas sobre enfraquecimento da moralidade eleitoral.
23/09/2025
Os oito GTs temáticos, que já iniciaram suas atividades, vão aprofundar debates e apresentar resultados durante o Ciclo, em outubro, em Belo Horizonte.
23/09/2025
Reforma uniformiza prazos de inelegibilidade e reacende o debate entre moralidade eleitoral e segurança jurídica.
19/09/2025
Iniciativa da Coordenação Acadêmica selecionará obras para sessões oficiais de lançamento durante o 14º Ciclo em Belo Horizonte.
19/09/2025
Aprovada em 2010, a Lei da Ficha Limpa completa 15 anos em junho. Membros da ABRADEP analisam os impactos da norma na vida política do país, destacando avanços e os desafios ainda pendentes em sua aplicação pela Justiça Eleitoral.
19/09/2025
A evolução do foro por prerrogativa de função no STF revela avanços, recuos e tensões entre a proteção institucional dos cargos e o princípio republicano da igualdade.
19/09/2025
Em meio à polarização e à violência política, ser radical pode significar defender pontes, preservar vidas e resgatar a crítica responsável como pilar da democracia.
17/09/2025
A possibilidade de criar conteúdos falsos do zero traz uma nova e mais desafiadora preocupação para as eleições de 2026.
16/09/2025
Evento acontece nos dias 3 e 4 de outubro, no Ibmec Belo Horizonte, e marca os 10 anos da Academia; inscrições para participar presencialmente ou de forma remota já estão abertas.
15/09/2025
Publicado na revista Pensar – Revista de Ciências Jurídicas (v. 30, 2025), o estudo de Juliana Rodrigues Freitas, em coautoria com Antonio Gomes Moreira Maués, analisa como o desenho institucional da Justiça Eleitoral permitiu preservar sua autonomia frente às pressões do governo Bolsonaro.