O novo Código Eleitoral, que está sendo discutido no Congresso Nacional, é analisado pelo secretário-geral da ABRADEP, Luiz Gustavo de Andrade para a reportagem do G1 e da GloboNews.
O advogado Paulo Ferraz, membro da ABRADEP, analisou para a CNN o fato de as ações contra o ex-presidente Jair Bolsonaro no TSE poderem repercutir no mandato de 13 congressistas, também investigados.
As eleições municipais do ano que vem servindo como um termômetro para o embate dos grupos de Luiz Inácio Lula da Silva e Jair Bolsonaro em 2026 é a análise feita pela reportagem da Gazeta do Povo com especialistas em Direito Eleitoral da ABRADEP, Luiz Eduardo Peccinin e Roosevelt Arrais.
Os especialistas em Direito Eleitoral e membros da ABRADEP, Rodrigo Pedreira e Marcelo Weick, analisaram pra o jornal Gazeta do Povo a resolução do TSE que proíbe a divulgação de fatos falsos ou descontextualizados que afetem o processo eleitoral.
O portal R7 entrevistou o coordenador acadêmico Renato Ribeiro de Almeida e os especialistas Luiz Eduardo Peccinin e Juliana Noda sobre a participação de Jair Bolsonaro em uma suposta reunião para tratar de um golpe.
O coordenador de eventos da ABRADEP, Antonio Ribeiro, avaliou pra a reportagem da Folha de S.Paulo que a redução do número de vereadores, para as eleições de 2024, nos município que o Censo apontou essa necessidade tem de ser respeitada, mas muito deverão entrar na justiça contestando os números do Censo do IBGE.
O membro da ABRADEP e presidente da Comissão de Direito Eleitoral da OAB-CE, Raimundo Fernandes Neto questiona, em artigo publicado no Diário do nordeste, a notícia veiculada pela mídia sobre a prorrogação da inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro pelo TCU, indo além de 2030, com base na decisão do TSE relacionada à reunião dos embaixadores.
Em novembro, o próximo relator das ações contra o ex-presidente Jair Bolsonaro no TSE será o ministro Raul Araújo. A advogada Laila Viana de Azevedo Melo, integrante da ABRADEP, analisou para a reportagem de O Globo, acredita que, apesar de o ministro ter tomado decisões criticadas por seus colegas, ele deve adotar uma postura de “intervenção mínima”, como ele mesmo defende.
A questão ética e política do uso de deepfakes na publicidade e propaganda eleitoral é o potno central do artigo dos integrantes da ABRADEP, o doutor em Direito Fernando Neisser e a advogada Paula Bernadelli, para o UOL.