A urgência da regulamentação da inteligência artificial (IA) no Brasil é defendida pelo coordenador de comunicação da ABRADEP, professor e mestre em Direito Elder Maia Goltzman, em entrevista ao R7.
O mestre em Direito, Elder Maia Goltzman, coordenador de comunicação da ABRADEP, foi entrevistado pelo O Globo sobre os primeiros limites impostos pela Justiça ao uso de inteligência artificial nas eleições municipais.
Em entrevista para a Veja, o advogado especialista em Direito Eleitoral e membro da ABRADEP, Diogo Gradim, questiona a eficácia da PEC da Anistia, que perdoa partidos políticos por não cumprirem regras eleitorais.
Renato Ribeiro de Almeida, coordenador acadêmico da Abradep, destacou que a liberação de emendas parlamentares pelo governo Lula, que acelerou os pagamentos e superou R$ 22 bilhões antes da restrição eleitoral, pode potencializar situações de abuso de poder e favorecer candidatos ligados aos comandos dos municípios.
A utilização do crowdfunding, ou “vaquinhas eleitorais”, pelas candidaturas este ano foi analisado pela coordenadora de comunicação da ABRADEP, Amanda Cunha, e pelo contador eleitoral e integrante da Academia Anderson Godinho, em entrevista para O Povo.
O cientista político e integrante da ABRADEP Breno Guimarães analisa ao jornal O Tempo que, apesar das orientações de sua equipe para evitar mencionar Jair Bolsonaro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva continua a criticar a gestão anterior em seus discursos
A decisão do Ministro Raul Araújo, que anulou uma das condenações de Jair Bolsonaro, e suscita dúvidas sobre a possibilidade de reverter a inelegibilidade do ex-presidente é analisada pelo especialista em Direito Eleitoral e integrante da ABRADEP, Diogo Gradim, para a revista Fórum.
O Congresso Nacional manteve o veto à criminalização das fake News. Para o servidor do TRE-MS e integrante da ABRADEP, Marcos Rafael Coelho, em entrevista para o Diário do Nordeste, os instrumentos previstos na legislação eleitoral são suficientes.
O Ministro Alexandre de Moraes deixa a presidência do TSE, marcada pela luta contra fake news e questionamentos, e, segundo o professor Fernando Neisser, em entrevista à Folha de S.Paulo, "foi essencial ter uma pessoa com a personalidade e capacidade de trabalho" de Moraes.