A especialista em Direito Eleitoral e integrante da ABRADEP, Juliana Noda, explicou para a reportagem de O Globo que o processo contra o senador Sérgio Moro, que tramita do TSE, demanda tempo, e o Tribunal entra em recesso dia 20.
A advogada Maitê Marrez, especialista em Direito Eleitoral, destaca para a Fórum as semelhanças entre o caso de Sergio Moro e o da ex-senadora Selma Arruda, ressaltando acusações de abuso de poder econômico e caixa dois durante a pré-campanha
Enquanto a Câmara discute anistiar as multas aplicadas aos partidos que descumpriram a cota de gênero nas eleições, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) vem acelerando punições às fraudes. A reportagem de O Globo ouviu quatro integrantes da ABRADEP sobre essas recentes condenações.
A indicação de Flávio Dino para ocupar uma vaga no STF levantou questionamentos para que seja considerado suspeito na hora de votar processos relacionados ao ex-presidente Jair Bolsonaro. A coordenadora-geral da ABRADEP, em entrevista à Folha de S.Paulo, disse não considerar que Dino precise alegar suspeição nos processos envolvendo o ex-presidente.
O professor de Direito Eleitoral e membro fundador da ABRADEP, Guilherme Gonçalves, comentou à revista Fórum sobre as possíveis consequências da eleição de Javier Milei, autodenominado "anarcocapitalista", como presidente da Argentina.
A necessidade de uma modificação na Lei Eleitoral para impor penalidades é evidenciada pelo mestre em Direito Constitucional e especialista em Direito Eleitoral, membro da ABRADEP, Rodrigo Martiniano, em entrevista para o canal O Otimista.
O Rio de Janeiro foi sede do 1º Congresso Nacional de Mulheres da ABRADEP, uma oportunidade para debater os vários aspectos da participação das mulheres na política, cotas de gênero, iniciativas, programas e desafios.
O especialista em Direito Eleitoral e membro da ABRADEP Aidil Lucena Carvalho faz uma análise para a reportagem de O Globo sobre a decisão do TSE de cassar o mandato do deputado federal Marcelo de Lima Fernandes por infidelidade partidária.
Como a minirreforma não estará valendo para as próximas eleições, a lacuna sobre fake news terá de ser preenchida pela Justiça eleitoral, que tem até março para editar normas extras. Diante disso, a folha de S.Paulo entrevistou a coordenadora acadêmica da ABRADEP, Anna Paula Mendes.