Em artigo na revista Datavenia, Gabriela Rollemberg e Marcelo Weick elencam as principais mudanças nas normas que orientam o processo eleitoral no Brasil e quais os impactos no pleito de 2022.
Segundo Lucas Lazari, partidos que formarem uma federação irão funcionar como se fossem uma única legenda, o que irá contribuir para a queda no número de agremiações no parlamento.
Luiz Eduardo Peccinin avalia que conduta, se comprovada a relação com a candidatura, pode ser tipificada como crime de abuso de poder político e improbidade administrativa.
Para Marcelo Peregrino, imaginar que o afastamento dos direitos políticos irá garantir a lisura e legitimidade das eleições demonstra o desacerto do projeto.