Allan Titonelli trata dos desafios inerentes à desigualdade de gênero, destacando que no Brasil a mulher ganha apenas 79,5% do rendimento médio recebido pelo homem
A questão da representatividade feminina na política brasileira, especialmente nas eleições municipais, é abordada pela advogada especialista em Direito Eleitoral e integrante da ABRADEP, Cristiane Britto, em seu artigo publicado no Correio Braziliense.
A nova norma do TSE, que fecha o cerco a candidaturas femininas laranjas, é analisada pela advogada especialista em Direito Eleitoral e integrante da ABRADEP, Renata Aguzzolli Proença, em entrevsita à Agência Brasil.
A representatividade feminina no ministério do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, é comentada pela mestre, professora e integrante da ABRADEP, Anne Cristine Silva Cabral, para o jornal O Tempo.
O ataque do TSE ao descompromisso dos partidos em punir mulheres que desistem da candidatura é comentado pela advogada mestre em Direito, especialista em Direito Eleitoral e integrante da ABRADEP, Georgia Nunes, para o ConJur.
Enquanto a Câmara discute anistiar as multas aplicadas aos partidos que descumpriram a cota de gênero nas eleições, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) vem acelerando punições às fraudes. A reportagem de O Globo ouviu quatro integrantes da ABRADEP sobre essas recentes condenações.
Como destaque de o dia 3 de novembro ser o Dia da Instituição do Direito de Voto da Mulher, o cientista político e membro da ABRADEP Breno Gonçalves lembrou à reportagem de O Liberal (PA) que, segundo o TSE, as mulheres correspondem a 53% das eleitoras brasileiras e, ainda assim, existe uma sub-representatividade feminina no Parlamento.
A implementação da cota de gênero para candidaturas femininas nas eleições proporcionais trouxe um desafio significativo, como é apontado no artigo da coordenadora de Comunicação da ABRADEP, Amanda Guimarães da Cunha, e do professor e doutor em Direito, Luiz Magno Pinto Bastos Junior, publciado no JOTA.