O coordenador de comunicação da ABRADEP, Elder Koltzman, em entrevista para o R7, destaca as consequências da postura passiva das big techs no combate às fake news e seu impacto nas eleições
O artigo do Ex-Desembargador Eleitoral do TRE-RJ e Coordenador de Eventos da ABRADEP, Allan Titonelli, publicado no ConJur, discute a consulta feita pela AGU ao TSE sobre a competência da Justiça Eleitoral em julgar ações que visem restringir ou remover propaganda eleitoral que dissemine desinformação relacionada a políticas públicas federais.
O Congresso Nacional manteve o veto à criminalização das fake News. Para o servidor do TRE-MS e integrante da ABRADEP, Marcos Rafael Coelho, em entrevista para o Diário do Nordeste, os instrumentos previstos na legislação eleitoral são suficientes.
O Ministro Alexandre de Moraes deixa a presidência do TSE, marcada pela luta contra fake news e questionamentos, e, segundo o professor Fernando Neisser, em entrevista à Folha de S.Paulo, "foi essencial ter uma pessoa com a personalidade e capacidade de trabalho" de Moraes.
A reportagem da Folha de S.Paulo repercutiu a utilização de atalho para coibir a desinformação com os coordenadores da ABRADEP, Amanda Guimarães da Cunha, Elder Maia Goltzman e Luiz Eduardo Peccinin.
Os especialistas em Direito Eleitoral e membros da ABRADEP, Rodrigo Pedreira e Marcelo Weick, analisaram pra o jornal Gazeta do Povo a resolução do TSE que proíbe a divulgação de fatos falsos ou descontextualizados que afetem o processo eleitoral.
O mestre em Direito, professor e coordenador de comunicação da ABRADEP, Elder Maia Goltzman, destaca, em seu artigo publicado no Conjur, dois desses aprendizados relacionados à desinformação.
Com uma análise sobre o Projeto das Fake News (PL 2.630), a coordenadora-geral da ABRADEP, Vânia Aieta, em seu artigo publicado no Conjur, faz uma crítica às plataformas digitais por permitirem a proliferação de ódio, desinformação e crimes cibernéticos, desrespeitando os direitos humanos e gerando intranquilidade na segurança social.
Enquanto boa parte dos partidos políticos vêm, ao longo de décadas, descumprindo reiteradamente com as poucas cotas e políticas afirmativas implementadas por lei e jurisprudência para incrementar a participação de mulheres na política, o Congresso Nacional estimula tal conduta, aprovando verdadeiras anistias que proíbem a Justiça Eleitoral de aplicar sanções aos partidos infratores.