Em entrevista para a Folha de S.Paulo, a professora Doutora Raquel Cavalcanti Machado, integrante da ABRADEP, destacou a importância do voto como um ritual cívico estruturado.
Neste artigo da professora e coordenadora de comunicação da ABRADEP, Amanda Guimarães da Cunha para o UOL, a autora explora a questão da "Democracia Defensiva" e seu uso no contexto brasileiro.
O "inquérito das milícias digitais" e sua relação com a chamada "Democracia Militante" é abordada pelo professor de Direito e coordenador institucional da ABRADEP, Luiz Eduardo Peccinin, em seu artigo para o UOL.
A violência política de gênero enfrentada pelas mulheres parlamentares no Brasil é abordada no artigo da mestra em Direito Público e integrante da ABRADEP, Nicole Gondim Porcaro, em coautoria com a cientista política Monike Santos, para o Conjur.
A necessidade de nomear uma mulher negra para ocupar uma vaga de ministra no STF no Brasil é abordado no artigo da mestranda em Segurança Pública, Justiça e Cidadania Janiere Portela L. Paes, integrante da ABRADEP, em coautoria com, Jamile Calheiros, Taysa Matos e Stephanie Noya S. R., publicado em diversos órgãos de comunicação, como o portal Bahia Notícias.
Em um momento de definição sobre o combate às fake news, os três membros da ABRADEP, Frederico Franco Alvim, Rodrigo López Zilio e Volgane Carvalho publicam o elucidante artigo "Desinformação: o que é, o que não é e quando", publicado na edição 52 da Revista do TRE-RS.
O processo contra o ex-presidente Jair Bolsonaro é analisado pelo mestre em Direito e membro da ABRADEP, Luiz Eduardo Peccinin, em artigo para o UOL. O autor lembra que o TSE construiu por pelo menos 20 anos uma interpretação bastante rigorosa sobre o abuso de poder político em campanhas eleitorais.
As repercussões para o ex-presidente Jair Bolsonaro diante do avanço das investigações sobre os ataques contra as sedes dos três poderes em Brasília foram analisadas pelo advogado Antônio Ribeiro parfa a reportagem da rádio francesa.
Segundo o professor, não se pode, de um ponto de vista técnico, caracterizar esses atos como terrorismo, mas observa que os manifestantes vão responder por vários crimes, devido à sua gravidade