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17/06/2021Realizado pela TV Câmara, encontrou discutiu a transparência do modelo adotado em 1996 e os riscos da politização da tecnologia durante as disputas eleitorais
O uso da urna eletrônica completa 25 anos no Brasil. A tecnologia, utilizada pela primeira em 1996, tem pautado o debate sobre a segurança e a transparência nos processos de escolha de presidentes, governadores, prefeitos e parlamentares desde sua implantação pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
Em entrevista à TV Câmara, o professor Alexandre Basílio, membro da ABRADEP, defendeu a eficiência do modelo em funcionamento no país e elencou cinco princípios básicos de um sistema eleitoral informatizado. Basílio criticou propostas de mudanças que, sob a justificativa de melhora em um princípio, coloquem os demais em risco.
Alexandre ainda ressaltou que a politização do uso da urna eletrônica não traz nenhum benefício para a sociedade e destacou que o modelo de urna eletrônica conta com mais de 90 barreiras contra tentativas de invasões ou fraudes. O professor reforçou que, após a adoção da tecnologia em todo território nacional, o processo eleitoral brasileiro deu um salto histórico em sua evolução.