Rodrigo Cyrineu, membro da ABRADEP, foi entrevistado pelo Olhar Jurídico
08/08/2020Luiz Eduardo Peccinin, Coordenador de Comunicação da ABRADEP, participa de matéria no Estadão
10/08/2020Mesmo após a extensão do prazo para registros de candidaturas e a composição das chapas para o pleito 2020, Minas Gerais tem apresentado dificuldades para cumprir a cota de gênero de 30%, utilizada para garantir e promover a participação e representatividade feminina na política.
João Andrade, membro da ABRADEP, tratou sobre o assunto em matéria divulgada pelo jornal O Tempo, avaliando que “Desde 2009, (os partidos) já sabiam que tinham que formar mulheres em condições de disputar cargos públicos, mulheres competitivas, e a Lei dos Partidos Políticos é clara ao definir que é ônus dos partidos a educação política”.
E completa “O que várias pesquisadoras, tanto da Ciência Política quanto eleitoralistas, já constataram, é que de fato, o nome das candidatas mulheres não chega até o eleitor porque eleição e candidatura tem a ver com dinheiro no nosso arranjo político. Então, quem recebe dinheiro dos partidos políticos para viabilizar sua candidatura, é eleito. Existe uma correlação entre o tanto de dinheiro que irriga as campanhas e as chances reais dele ser eleito”.
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