Desde o início da pandemia do covid-19 adiamos tudo o que foi possível, desde um simples corte de cabelo até os campeonatos de futebol. No início ficamos à espera de um retorno rápido à normalidade, mas a cada dia percebemos que há ainda mais incertezas e medo diante dos cenários à frente. No meio disso tudo, como ficam as eleições previstas para outubro de 2020? Será que há possibilidade jurídica de adiamento? Por que não unificar as eleições de 2020 com a de 2022? Quais os caminhos jurídicos e democráticos diante de tanta incerteza?, questiona o advogado Diogo Rais, em artigo publicado no Valor Econômico.