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Na última sexta (06), Isabel Mota, coordenadora de comunicação da ABRADEP, foi consultada pelo jornal cearense Diário do Nordeste em matéria sobre os limites da decisão do TSE em liberar o show virtual de Caetano Veloso para arrecadação de fundos destinado à campanha de Manuela D’Ávila (PCdoB), candidata à Prefeitura de Porto Alegre.
O TRE-RS havia proibido a “live” por entender que ela se enquadrava em uma categoria virtual assemelhada a um “showmício” presencial, proibido por lei. Entretanto, na última quinta (05), em resposta a ação apresentada por Manuela D’Ávila, o TSE decidiu pela liberação como ferramenta de arrecadação de recursos para as campanhas eleitorais, porém, os ministros da Corte Eleitoral ainda deverão se aprofundar sobre o tema em data não definida.
Isabel, explica que “o TSE não deu liberação de forma geral. Ele entendeu que um evento nesse formato não fere a legislação (…) Vai haver controle e, identificando qualquer forma de ilícito, não está impossibilitado de a justiça tomar providência em relação a isso”.
