A doutora e mestre em Direito Constitucional e integrante da ABRADEP, Clarissa Fonseca Maia faz uma análise para o Metrópoles das políticas de gênero adotadas pelo governo de Lula até o momento.
Integrantes da ABRADEP estão criticando algumas propostas e a celeridade da aprovação da minirreforma eleitoral, já aprovada na Câmara dos Deputados e que está sendo analisada no Senado. Vale lembrar que a propsota tem que ser sancionada até o dia 6 de outubro apra que possa valer apra as eleições de 2024
Os mestres em Direito e integrantes da ABRADEP, Débora do Carmo Vicente e Rafael Morgental Soares, discutem, em seu artigo publicado no UOL, a preocupante falta de representatividade de grupos como mulheres, indígenas e pessoas negras na política brasileira.
A proposta da PEC que tramita na Câmara dos Deputados para substituir a cota mínima de 50% de mulheres nas chapas eleitorais pela reserva de 15% das cadeiras nas Casas Legislativas para mulheres é vista como “um recuo” pela advogada e integrante de ABRADEP, Renata Mendonça, para a reportagem de O Globo.
O projeto de lei aprovado pela Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher que permite o uso de recursos eleitorais para cobrir despesas relacionadas ao cuidado de crianças, idosos, pessoas com deficiência e enfermos que estejam sob os cuidados da candidata, recebeu o apoio da professora de Direito Eleitoral e integrante da ABRADEP, Ana Carolina Clève.
A luta das mulheres para conquistar um lugar na política é comparada ao mito das Danaides, da mitologia grega, no artigo publicado no UOL pela integrantes da ABRADEP, Débora do Carmo Vicente, Lígia Vieira de Sá e Lopes e Raquel Cavalcenti Ramos Machado.