Hélio Doyle nasceu no Rio de Janeiro e vive em Brasília desde 1961. Graduou-se em Comunicação-Jornalismo e é Mestre em Comunicação pela UnB, da qual é professor aposentado.
Trabalhou em O Estado de S.Paulo, Folha de S.Paulo, Opinião, Jornal do Brasil, Correio Braziliense, Brasil Extra, Jornal de Brasília, Zero Hora, Veja, IstoÉ e TV Globo. Foi stringer da revista Time e da DPA. Colabora ou colaborou com, entre outras publicações: Coojornal, Em Tempo, Jornal da Comunidade, Brasil 247, Metrópoles e Congresso em Foco. Foi diretor editorial da revista meiaum.
Foi assessor de comunicação e de imprensa em empresa pública, empresas privadas e entidades representativas.
Dirigiu o programa Estação Ciência, produção da Ema Video para a TV Manchete. Realizou os documentários “As crianças de Chernobyl”, “O Poder Popular”, “Os fonemas da alegria” e “Chiquinho, o livreiro da UnB”.
Tem três livros publicados: “Assim é a Velha Política”, coletânea de textos jornalísticos; “Interregno”, romance; e “A última colônia da África”, de informação histórica, em co-autoria com Emboirik Ahmed. Entre outras obras coletivas, é co-autor de “Marketing Político no Brasil”.
Foi secretário de Governo, de Comunicação e de Articulação Institucional e chefe do Gabinete Civil em três governos do Distrito Federal.
Foi presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do DF (1980-1986), diretor-secretário da representação da ABI em Brasília (1977-1978) e diretor da entidade em Brasília (2019-2022).
Atualmente é consultor em comunicação e política, pesquisador de opinião pública e editor, sendo sócio da WHD Pesquisa e Estratégia e da Editora Meiaum. Participa de um programa na TV Expresso61.
É membro-fundador do Clube Associativo dos Profissionais de Marketing Político.